Entrego a você meu sorriso aberto por que
confio no que me faz deserto e ali existo
Aceito esta contramão incerta posto que tudo é
agradeço a hora iminente, para onde a água flui
Assis Monteiro
29 março, 2012
26 março, 2012
(................)
Poema de nome invisível
Ode fundante entre dois possíveis amantes
Clandestinos na moralidade... Nos romances gastos de leitura
Nós de amantes, somos o brilho do sol no vidro do terceiro andar;
Diamantes de luanda
C.
Ode fundante entre dois possíveis amantes
Clandestinos na moralidade... Nos romances gastos de leitura
Nós de amantes, somos o brilho do sol no vidro do terceiro andar;
Diamantes de luanda
C.
22 março, 2012
APANHADOS
Há tempos não escrevo poemas
Há tempos não escrevo cadernos
Há tempos não leio seu corpo
A porta bate, alguem me quer lá fora
Fora de controle, o bicho homem vai dormir
A dor mais forte do homem será a fome?
Você tem fome de que?
O que tu queis cume?
Sentimentos reduzidos a razão
Sentimentos que compartilham a mesma mão
A beleza poética salva a pobreza da escrita geométrica
Na dupla mão, ninguém sabe onde uma conversa pode levar.
A mão que transforma o barro é transformada pelo mesmo
Há tempos que o próprio tempo não assume "nada"
Há coisas de "nada" que assumem muitos tempos
No momento da dança, o tempo tu o tempo eu, ritmos nu corpo nu.
Assim ... apanhados.
C.
Há tempos não escrevo cadernos
Há tempos não leio seu corpo
A porta bate, alguem me quer lá fora
Fora de controle, o bicho homem vai dormir
A dor mais forte do homem será a fome?
Você tem fome de que?
O que tu queis cume?
Sentimentos reduzidos a razão
Sentimentos que compartilham a mesma mão
A beleza poética salva a pobreza da escrita geométrica
Na dupla mão, ninguém sabe onde uma conversa pode levar.
A mão que transforma o barro é transformada pelo mesmo
Há tempos que o próprio tempo não assume "nada"
Há coisas de "nada" que assumem muitos tempos
No momento da dança, o tempo tu o tempo eu, ritmos nu corpo nu.
Assim ... apanhados.
C.
04 março, 2012
Crescer
Conversando conversas escutei um algo forte
que seja de vida ou que seja de morte
encarar a verdade latente, aquela que pulsa
baixinho entre escolhas e desventuras
é algo que nos faz crescer, desde que sejas
a força para viver
e que tenhas a serenidade de aceitar.
Assis Monteiro
que seja de vida ou que seja de morte
encarar a verdade latente, aquela que pulsa
baixinho entre escolhas e desventuras
é algo que nos faz crescer, desde que sejas
a força para viver
e que tenhas a serenidade de aceitar.
Assis Monteiro
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