Minha alma clandestina hoje fez rebelião
bateu na cela, jogou fora a comida
sequestrou o carcereiro e queimou o colchão.
Reivindicou liberdade, clamou por amor
Observou a extensão e preparou o salto
Felicidade, adrenalina; em seguida disparou
Até os anéis de saturno; ficou faceira
Viu de perto a nebulosa com seu Pulsar do Caranguejo
Então sentou-se em baixo de uma figueira
Sentiu a lua expandir a sua potência
Deitou num segundo a sua essência.
E veio o sol corar-lhe as maçãs do rosto.
Júnior
Uau, lindo!
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