08 novembro, 2011

Viver

Tenho sede desse Yin Yang.
Do grito descontrolado da vida.
Do dique que se rompe em forma de tigre.
Do dragão que serpenteia no céu com olhos flamejantes.

Nas palavras de um Pessoa, muitas pessoas, alguns espíritos.
No extrato dos olhos, ondulante e extenso, o grito clandestino da alma.

Assis Monteiro

Um comentário:

  1. "o grito clandestino da alma" outrora calado, agora reverbera noite a fora dia a dentro. sem tempo marcado, hora é agora.

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